GESTÃO, PESSOAS E ATITUDES
Este blog é dedicado ao debate das necessidades empresariais em aperfeiçoar suas ferramentas de gestão e a melhoria das formas de relacionamento com seus funcionários/clientes.
quarta-feira, 2 de maio de 2012
Liderança e solidariedade
O PÚBLICO ESTUPEFATO ameaça uma VAIA...
Num repente, Mo Cheeks, técnico dos Portland Trail Blazers, aparece ao seu lado, coloca sua mão no ombro da menina para lhe passar confiança e começa a cantar, incentivando-a, e trazendo o público junto.
Bonita CENA e - o que é mais incrível - ... Só o técnico tomou a iniciativa de ir até lá para ajudar, enquanto os demais à volta dela só observavam estupefatos...
Mostra como uma atitude de liderança e solidariedade, NA HORA CERTA, pode fazer uma grande diferença, para ajudarmos um ser humano e mudar a história do JOGO da vida .
Será que isso já não aconteceu em nossas vidas? E a nossa atitude foi a do técnico Mo Cheeks ou da de todos que estavam ao redor, comum e de descaso?
TEM GENTE QUE ESTÁ NO MUNDO PARA AJUDAR... OUTROS PARA VAIAR.
PENSE NISSO. AGORA VEJA O FILME...
quarta-feira, 11 de abril de 2012
sábado, 31 de março de 2012
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Gestão de pessoas x Atitude
O advento da era da competitividade vem exigindo uma nova atitude da
Gestão de Pessoas, com um caráter mais estratégico. Muito foi investido
em treinamentos técnicos e empresariais. No entanto, percebe-se que os
resultados são insatisfatórios, pouco expressivos no que diz respeito à
efetividade da implantação dos processos de mudança de atitude e
comportamento, em geral.
Uma abordagem diferenciada de treinamento,
portanto, é necessária – muito mais efetiva, assertiva e também muito
mais mobilizadora, uma vez que as informações são repassadas, mas não
são adequadamente absorvidas e implementadas pelos colaboradores, muito
provavelmente por que não se sentem comprometidos com a empresa e seus
resultados.
Torna-se de fato cada dia mais evidente, a necessidade de
programas de capacitação contínua com foco em Competências
Comportamentais, visando obter o engajamento e o comprometimento dos
colaboradores e um pensar sistemático sobre o impacto de suas decisões
no desempenho da organização.
As organizações tendem a operar em um ambiente cada
vez mais ‘co-opetivo’ (competitivo e cooperativo), global e
multicultural no qual a força de trabalho muda constantemente e o
cenário de avanços tecnológicos apresenta-se cada vez mais acirrado.
Além disso, as organizações começam a apresentar demandas de
conhecimentos diferenciados para o atingimento dos resultados desejados,
o que exige a formação de equipes formadas por pessoas que se
complementam, com diferentes competências técnicas e comportamentais.
Um
dos impactos mais expressivos dessas mudanças no ambiente das
organizações, é o aumento do nível de qualificação e de conhecimento que
passou a ser exigido dos profissionais, com implicações diretas nos
modelos de gestão de pessoas. Um maior comprometimento e dedicação dos
colaboradores com os resultados a serem alcançados pela organização como
um todo, também é exigência deste novo contexto, o que só é possível
quando se tem competência para uma interação e contribuição mais ampla –
competências comportamentais bem desenvolvidas e crenças e valores
construtivos e saudáveis.
Os colaboradores se identificam com os
objetivos da empresa e passam a sentir orgulho por pertencer, fazer
parte dela. As organizações passaram a dar mais valor às pessoas e ao
resultado que elas geram, quando trabalham juntas.
As pessoas precisam,
portanto, estar mais comprometidas umas com as outras, com a qualidade
dos relacionamentos e com os resultados das organizações para garantir
sua empregabilidade.
Rejane Gontow – Diretora da iMIND – Information Management for Intelligent Decisions
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Gestão de conflitos
É certo que onde há pessoas reunidas com os mesmos interesses e
propósitos, independentemente das condições ou preposições de cada uma,
haverá a existência de conflitos.
Nas empresas não é diferente. Todo ser
humano, mesmo que inconscientemente, em algum momento se vê em conflito consigo
mesmo. Se colocarmos esses embates sob uma ótica positiva no dia-a-dia
profissional, poderemos afirmar que discussões saudáveis promovem a troca de
conhecimentos e contribuem para a homogeneização da equipe e melhoria do clima
organizacional. Porém, quando as situações de conflito ocasionam antipatia e
afronta recíprocas entre os envolvidos, o ambiente empresarial fica
comprometido.
A gestão de pessoas é uma arte. Envolve entre
outros fatores, práticas e processos que buscam minimizar conflitos entre os
membros de uma organização. Para que exista uma evolução no ambiente
corporativo, as empresas devem disseminar as características comportamentais
esperadas pelos seus profissionais. Podemos citar algumas delas, como:
comunicar-se de forma direta, clara e objetiva; saber escutar; discutir idéias,
mas respeitar a opinião das partes envolvidas; utilizar a intuição e o
auto-conhecimento para expor da melhor forma seus pensamentos; transmitir
credibilidade no momento da argumentação; e persuadir pelo convencimento.
Os conflitos são importantes e essenciais para
o crescimento de todos e da empresa. A expectativa é quanto à solução. Por
exemplo, quando um cliente entra em contato com a empresa ele quer que o
profissional resolva o seu problema. O fato pode demonstrar se a empresa é
competente ou não. A empresa saudável é aquela que prioriza de forma
inteligente o cliente interno. Isto é, o ambiente interno saudável vai
espelhar o bom atendimento ao cliente externo.
É impossível imaginar que existe uma empresa
sem conflitos, até porque somos seres humanos e temos uma história milenar que
influencia o nosso inconsciente coletivo e individual. Necessitamos do conflito
para sobreviver, provar nossas competências, elevar a auto-estima e sermos
respeitados como indivíduos que se relacionam com a sociedade.
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